terça-feira, novembro 29, 2005

A moca

A vida é uma grande moca… Não que seja virada para mocas, mas sempre gostei de rir, e brincar, e apalhaçar, e… enfim, amocar!

Hoje qd m vestia para vir trabalhar… lembrei-me o qt tive que mudar para m adaptar ao conceito de Gestora… nada de chinelos, gins ou sapatilhas… a dificuldade foi mesmo despedir-me do meu relógio cor de laranja, e do meu anel no polegar! Foi muito difícil…

A semana passada no meio de uma formação, peguei neste exemplo para melhor explicitar a importância da indumentaria consoante a imagem que queremos dar (neste caso a um cliente) da empresa que representamos.

Blablabla… vivemos numa sociedade de estereótipos cada vez mais exigente, qd representamos uma empresa devemos nos esforçar para melhor nos identificarem com a “marca”… no entanto será sempre importante não nos esquecer-mos quem somos... tenho sentido q ás vezes as pessoas quando começam a trabalhar e a ocupar lugares de responsabilidade, vestem os seus elegantes fatinhos, e no instante passam de porreiras a estupores emproados… a coisa piora qd a pessoa encaixa na expressão diária que é Dr ou Dra…

Qd trabalhei num projecto de auditoria com uma empresa sueca, reparei no entanto que ali todos se tratam por tu, sem uso do grau académico, calçam sandálias com gravatas aos bonecos a condizer… e são competentes, e pontuais, e trabalhadores e uma potencia mundial!

Esta “lengalenga” toda apenas para referir o seguinte:

Isto de entrar no mercado de trabalho é complicado: Qd começarem a trabalhar e a ter que mudar um pouco de atitude para serem melhor aceites, nunca se esqueçam quem são… pq acima de tudo a pessoa do outro lado, seja ela cliente ou o boss mor, vai dar importância além da vossa capacidade de trabalho, á vossa boa disposição ou simpatia, e qt mais simples for a atitude melhor resultados todos terão.

Conclusão: to farta de sacanas arrogantes de saltos altos ou gravatas, se virem que mesmo com esses apetrechos todos n tem grandes resultados profissionais. Contactem-me, num instante serão mais felizes e bem sucedidos profissionalmente!

4 comentários:

Anónimo disse...

este problema nao dpende de nacioanlidades (suecos ou outros) e geral, pois ha emresas que requerem cero modo de vestimento e ate dao dinheiro para isso - bancos, universidades...e ha lugares onde nao te deixam entrar sem ropa propria (museu, teatro, igreja...)por isso acho que tudo esta em volta da propria pessoa e o seu geito de compreender a vida.

Pat disse...

:) e não é que por aqui encontrei a Sónia, através dela a Vanessa ??!!! Estou contente !! Já me tornei tb menbro do Buzznet (que não conhecia) para lhes deixar uma mensagem :) !!!

Quanto ao post, sinto-me muito feliz por trabalhar num sitio onde posso ir trabalhar de calças de ganga e, por vezes, sapatilhas :) !! Concordo que hajam profissões que impliquem um modo de vestir mais formal nem que seja para passar alguma credibilidade. Penso que é um aspecto muito importante, principalmente quando se está em contacto com o exterior. Não é tudo, mas uma vez que a primeira impressão é muito importante e, muitas vezes, decisiva, quer queiramos quer não o nosso aspecto importa e muito. Agora não é TUDO, não basta andar "bem vestidinho" para ser um bom profissional e a pessoa vestida da forma mais desadquada pode ser um excelente profissional ! Acontece é que vivemos numa sociedade onde há regras e, de modo a termos a vida mais facilitada é melhor cumprirmos algumas delas !!
bjs
Pat

Su. disse...

Aqui entre ´nos q ninguém no houve... n há nada como andar de gins e chinelos!! Oh mulher baldas...
:)

Marta Vinhais disse...

É isso, Su - somos quem somos e não nos devemos modificar só porque os outros querem que se corresponda a uma imagem que nada tem a ver connosco.
Isso torna-nos infelizes e vamos andar infelizes só porque os outros estão presos a convenções?
Não só de vestir, como maneiras de estar na vida, etc.
Enfim, convenções ridiculas!
Beijos e abraços
Marta