Não anunciaram a tua partida, não houve qualquer preparo de despedida, a cidade não parou, nada mudou..., passados quase 3 anos ainda não me adaptei á vida sem ti, tudo o que sinto é gritante e demasiado confuso, depois vem os medos, o pânico de nunca mais te poder ver… e por mais que de voltas, recuso-me a encara-los de frente, atiro-me no escuro e abro os olhos por instinto, sem pensar corro, deixo-me levar por uma força que desconheço, mais uma vez encontrei reservas de paz não sei ainda onde, um dia esgoto e quem sabe apetece-me e paro, depois penso, se é que há alguma coisa para pensar aqui, ou... , apenas acalmo e deixo-me voar, mais solta, mais devagar.
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4 comentários:
Ora nem mais Karíssima SHS, mais devagar é importantíssimo. Não Konsigo deixar de referir a maxima dum prof Ke tive "Kalma e Koragem kesta vida é uma passagem".
Hje to virado pós k's, Ke 31
Bj
os ks da kestão! e ta tdo dito!
:)
Hoje já s esta estupendamente bem, já ando de chinelos e tdo, vai dai tasse bem!
Bjs meus
Também detesto a ausência de avisos…apanha-nos desconcertadas e por norma leva-nos à precipitação!
Agora que já fiz blá blá, acho que a merda é sempre a mesmo, com ou sem aviso as ausências são uma treta!
Su, ando tola mas sinto a tua falta!
Beijo
Também gostei do que vc escreve. Se não estivesse tão cansada por não dormir há dias, ficaria mais e leria mais.
Mas a falta é o veneno dos dias claros. A saudade tira a calma e a incerteza faz com que perdamos o norte.
Te entendo.
;-)
Amanhã te linko lá no meu blog.
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