Certa vez, cansada de amar, sentei-me com um amigo na esplanada a filosofar, sobre a vida sobre o ar… eu qual Joana de arco e flecha, ele qual pirata além-mar… juntamos palavras como baloiço a embalar… falamos a transbordar, como magia de encantar, rimos a gargalhar… esse dia pariu (como diria certa Diva) um poema… guardo-o em mim para qualquer lugar.
“Ah meu amor, se fosses um pirilampo, apertava-te as nalguinhas até me incendiares de luz.”
Um beijo a todos os meus amigos que cheios de sabedoria, sempre me ofereceram alguma forma de luz.
4 comentários:
:) bOm diA!
Como sempre surpreendes!
Bom dia!
:)
Ora bem, deixa-me que te dida que n�o podes falar em pirilampos que me lembro dele:))). Mas para ser sincera nalguinhas tb lembra...Ambas me incendeiam a...lUZ!!:))
luz, gosto dessa luz, liberta-me...
adoro pirilampos, mas umas boas nalguinha, bem, isso é fabuloso! complexo d qem nasceu com bunda triste...
:)
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