Bem no meio, no meu centro, no meu mais que meio… sou a sensibilidade em estado liquido, perfeitamente light, minimalista pura, sem qualquer duvida do que me inspira e me da vida e me faz rir e me faz ser… muito eu.
Depois, mergulho á tona, evoco a superfície, e perco-me no meio de mil e um variáveis que me trazem caos, saio de mim e afundo-me na falta de lucidez que me retira o ar, me aperta e me oferece uma claustrofobia que teimo em controlar.
Estou errada, ninguém controla absolutamente nada.
Depois, mergulho á tona, evoco a superfície, e perco-me no meio de mil e um variáveis que me trazem caos, saio de mim e afundo-me na falta de lucidez que me retira o ar, me aperta e me oferece uma claustrofobia que teimo em controlar.
Estou errada, ninguém controla absolutamente nada.
3 comentários:
A solução está em encontrar o meio-termo...
Assustadoramente achamos que controlamos tudo: a nossa vida, os sentimentos (os nossos e os dos outros) as relações interpessoais das mais variadas... pra quê?! afinal não controlamos nada mesmo, não é?! e no fim apenas somos invadidas por uma noção de insatisfação profunda...
Pois não... ninguem controla nada. Isto apesar de a maioria passar a vida a pensar que sim e apenas uns poucos terem a coragem de o reconhecer.
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